Por vezes uma imagem vale por mais de mil palavras:
This is the kind of hug that I want you to gave me tomorrow!
Com amor,
A.
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"A razão porque dói tanto separarmo-nos é porque as nossas almas estão ligadas. Talvez sempre tenham estado e sempre o fiquem. Talvez tenhamos vivido milhares de vidas antes desta, e em cada uma nos tenhamos reencontrado. E talvez que em cada uma tenhamos sido separados pelos mesmos motivos. Isto significa que esta despedida é, ao mesmo tempo, um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio ao que virá. Quando olho para ti vejo a tua beleza e graça, e sei que cresceram mais fortes com cada vida que viveste. E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura. Não de alguém como tu, mas de ti, porque a tua alma e a minha têm que andar sempre juntas. E assim, por uma razão que nenhum de nós entende, fomos obrigados a dizer-nos adeus. Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós, e prometo fazer tudo o que puder para garantir que assim será. Mas se nunca nos voltarmos a encontrar outra vez, e isto for verdadeiramente um adeus, sei que nos veremos ainda no
Nada existe sem o seu oposto. Não existe o inteiro sem o fragmentado, não existe a luz sem a escuridão, não existe o dia sem a noite, não existe a saúde sem a doença, não existe o alívio sem o desespero, não existe a alegria sem a tristeza.. não existe o amor sem o ódio. Talvez seja por isso que nada é perfeito.. talvez seja por isso que nada é eterno. Por outro lado é exactamente por isso que consideramos certos momentos perfeitos e acreditamos no para sempre. O certo é que não duram para sempre e isso causa-nos pesar por alguma coisas passarem tão brevemente e alivio por outras chegarem ao fim
"Dizes que numa relação temos que ser nós e nós próprios, nós em primeiro, sem grandes entregas, para que resulte. E acreditas nisso até ao dia. Até ao dia em que alguém entra pela tua vida e se vai deixando ficar. E vai espalhando sentimentos no coração que, sendo teu, se torna cada vez mais vosso. E vai permanecendo nas memórias que constrói, nos beijos que te dá, na forma como te toca no teu corpo. E quando dás por isso, já não és mais tu. És a pessoa que ele ama. És a pessoa que construíram juntos, és uma pessoa que é também uma mistura dele, como as roupas de ambos misturadas no chão do quarto, como os corpos que não se distinguem quando a tua já vai alta, como os beijos sem princípio nem fim que se trocam, como as palavras que já não se sabe quem disse a quem, quem disse o quê ou quem disse primeiro. E a tua rotina já não é só tua. E os dias já não são só teus. E o teu coração já não está a salvo, bem guardado, junto do peito. Está bem melhor. Está lá fora, aninhado no cora
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